Oii!!!
É gente muita mulher sofre a toa por uma doença que tem tratamento e isso por não levarem a cólica a sério, não levam a sério os sintomas ou encontram pela frente médicos que também não o fazem – a cólica é comumente encarada como “coisa de mulher” e não é levada a sério.
É gente muita mulher sofre a toa por uma doença que tem tratamento e isso por não levarem a cólica a sério, não levam a sério os sintomas ou encontram pela frente médicos que também não o fazem – a cólica é comumente encarada como “coisa de mulher” e não é levada a sério.
Meninas vocês sabiam que a endometriose é a principal causa de infertilidade feminina e a doença atinge cerca de 6 milhões de brasileiras.
A endometriose é considerada “o mau da mulher moderna”, pois as mulheres estão tendo filhos mais tarde e, portanto, menstruando mais.
A doença, no entanto, tem tratamento (que é mais eficaz quando se conhece os sintomas e é capaz de detectar mais cedo).
A endometriose é assunto sério sim, não só por, muitas vezes, impedir que uma mulher viva plenamente, mas também porque aumenta o risco do câncer e de doenças auto-imunes
E olha só galera os cinco sistomas da doença: cólica menstrual severa, dor na relação sexual, sintomas intestinais durante a menstruação, dor para urinar durante a menstruação, dores entre as menstruações e infertilidade. Se você possue todos ou alguns deles é hora de procurar um médico. Não aceite a indicação de remédios que funcionaram para outras mulheres, é sempre importante lembrar que cada caso é um caso.
Então leiam o texto abaixo sobre endometriose , para ficar sabendo de tudo sobre essa doença.
Sobre a Endometriose
A endometriose é uma doença caracterizada pela presença de partes do endométrio, tecido que reveste o útero, em outros órgãos do corpo. Os locais mais comuns de aparecimento desses focos são os ovários, os ligamentos uterinos, o intestino, a bexiga, o apêndice e a vagina. Ao contrário do que muitos imaginam, é pouco provável que a endometriose se transforme em um câncer, ou que facilite o desenvolvimento de um tumor maligno.
O principal sintoma é a dor durante a menstruação, podendo ser intensa ou não. Mas, as portadoras de endometriose se queixam frequentemente de dor pélvica crônica, esterilidade, irregularidade menstrual e dor durante a relação sexual. Algumas mulheres relatam também alterações urinárias e intestinais cíclicas, como dor durante a evacuação, diarréia, dor durante a micção no período menstrual e aumento da freqüência miccional.
A endometriose não tem cura, mas existem diversas formas de tratamento (cirúrgico e/ou medicamentoso), com o objetivo de aliviar a dor, reverter a progressão da doença, e preservar ou restaurar a fertilidade. Nos casos mais graves, é preciso remover a endometriose por meio cirúrgico, mas isso não evita o retorno da doença.
De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose (SBE), de 10% a 15% das mulheres em idade fértil apresentam a doença, ou seja, cerca de 6 milhões de brasileiras. Segundo a SBE, estudos indicam que 50% das mulheres que têm endometriose não conseguem engravidar e só quando buscam a ajuda médica para ter filhos, descobrem que são portadoras da doença.
A endometriose é a principal causa de infertilidade entre mulheres acima dos 25 anos. Cerca de 10% das mulheres não têm sintomas. Um estudo brasileiro apresentado no Congresso Mundial de Endometriose, em 2008, apontou que o período entre o início dos sintomas, o diagnóstico da doença e o tratamento é de aproximadamente oito anos. Quando a queixa de dor começa na adolescência, esse intervalo aumenta para 12 anos.
Algumas estatíscas sobre a Endometriose
• De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose (SBE), de 10% a 15% das mulheres em idade fértil apresentam a doença, ou seja, cerca de 6 milhões de brasileiras.
• Segundo a SBE, estudos indicam que 50% das mulheres que têm endometriose não conseguem engravidar e só quando buscam a ajuda médica para ter filhos, descobrem que são portadoras da doença.
• A endometriose é a principal causa de infertilidade entre mulheres acima dos 25 anos.
• Cerca de 10% das mulheres não têm sintomas.
• Um estudo brasileiro apresentado no Congresso Mundial de Endometriose, em 2008, apontou que o período entre o início dos sintomas, o diagnóstico da doença e o tratamento é de aproximadamente oito anos. Quando a queixa de dor começa na adolescência, esse intervalo aumenta para 12 anos.
Outras informações
• A endometriose é uma doença caracterizada pela presença de partes do endométrio, tecido que reveste o útero, em outros órgãos do corpo. Os locais mais comuns de aparecimento desses focos são os ovários, os ligamentos uterinos, o intestino, a bexiga, o apêndice e a vagina.
• Ao contrário do que muitos imaginam, é pouco provável que a endometriose se transforme em um câncer, ou que facilite o desenvolvimento de um tumor maligno.
• O principal sintoma é a dor durante a menstruação, podendo ser intensa ou não. Mas, as portadoras de endometriose se queixam frequentemente de dor pélvica crônica, esterilidade, irregularidade menstrual e dor durante a relação sexual.
• Algumas mulheres relatam também alterações urinárias e intestinais cíclicas, como dor durante a evacuação, diarréia, dor durante a micção no período menstrual e aumento da freqüência miccional.
• A endometriose não tem cura, mas existem diversas formas de tratamento (cirúrgico e/ou medicamentoso), com o objetivo de aliviar a dor, reverter a progressão da doença, e preservar ou restaurar a fertilidade. Nos casos mais graves, é preciso remover a endometriose por meio cirúrgico, mas isso não evita o retorno da doença.
fonte: http://www.wix.com/thassantos/endometriose
A endometriose é considerada “o mau da mulher moderna”, pois as mulheres estão tendo filhos mais tarde e, portanto, menstruando mais.
A doença, no entanto, tem tratamento (que é mais eficaz quando se conhece os sintomas e é capaz de detectar mais cedo).
A endometriose é assunto sério sim, não só por, muitas vezes, impedir que uma mulher viva plenamente, mas também porque aumenta o risco do câncer e de doenças auto-imunes
E olha só galera os cinco sistomas da doença: cólica menstrual severa, dor na relação sexual, sintomas intestinais durante a menstruação, dor para urinar durante a menstruação, dores entre as menstruações e infertilidade. Se você possue todos ou alguns deles é hora de procurar um médico. Não aceite a indicação de remédios que funcionaram para outras mulheres, é sempre importante lembrar que cada caso é um caso.
Então leiam o texto abaixo sobre endometriose , para ficar sabendo de tudo sobre essa doença.
Sobre a Endometriose
A endometriose é uma doença caracterizada pela presença de partes do endométrio, tecido que reveste o útero, em outros órgãos do corpo. Os locais mais comuns de aparecimento desses focos são os ovários, os ligamentos uterinos, o intestino, a bexiga, o apêndice e a vagina. Ao contrário do que muitos imaginam, é pouco provável que a endometriose se transforme em um câncer, ou que facilite o desenvolvimento de um tumor maligno.
O principal sintoma é a dor durante a menstruação, podendo ser intensa ou não. Mas, as portadoras de endometriose se queixam frequentemente de dor pélvica crônica, esterilidade, irregularidade menstrual e dor durante a relação sexual. Algumas mulheres relatam também alterações urinárias e intestinais cíclicas, como dor durante a evacuação, diarréia, dor durante a micção no período menstrual e aumento da freqüência miccional.
A endometriose não tem cura, mas existem diversas formas de tratamento (cirúrgico e/ou medicamentoso), com o objetivo de aliviar a dor, reverter a progressão da doença, e preservar ou restaurar a fertilidade. Nos casos mais graves, é preciso remover a endometriose por meio cirúrgico, mas isso não evita o retorno da doença.
De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose (SBE), de 10% a 15% das mulheres em idade fértil apresentam a doença, ou seja, cerca de 6 milhões de brasileiras. Segundo a SBE, estudos indicam que 50% das mulheres que têm endometriose não conseguem engravidar e só quando buscam a ajuda médica para ter filhos, descobrem que são portadoras da doença.
A endometriose é a principal causa de infertilidade entre mulheres acima dos 25 anos. Cerca de 10% das mulheres não têm sintomas. Um estudo brasileiro apresentado no Congresso Mundial de Endometriose, em 2008, apontou que o período entre o início dos sintomas, o diagnóstico da doença e o tratamento é de aproximadamente oito anos. Quando a queixa de dor começa na adolescência, esse intervalo aumenta para 12 anos.
Algumas estatíscas sobre a Endometriose
• De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose (SBE), de 10% a 15% das mulheres em idade fértil apresentam a doença, ou seja, cerca de 6 milhões de brasileiras.
• Segundo a SBE, estudos indicam que 50% das mulheres que têm endometriose não conseguem engravidar e só quando buscam a ajuda médica para ter filhos, descobrem que são portadoras da doença.
• A endometriose é a principal causa de infertilidade entre mulheres acima dos 25 anos.
• Cerca de 10% das mulheres não têm sintomas.
• Um estudo brasileiro apresentado no Congresso Mundial de Endometriose, em 2008, apontou que o período entre o início dos sintomas, o diagnóstico da doença e o tratamento é de aproximadamente oito anos. Quando a queixa de dor começa na adolescência, esse intervalo aumenta para 12 anos.
Outras informações
• A endometriose é uma doença caracterizada pela presença de partes do endométrio, tecido que reveste o útero, em outros órgãos do corpo. Os locais mais comuns de aparecimento desses focos são os ovários, os ligamentos uterinos, o intestino, a bexiga, o apêndice e a vagina.
• Ao contrário do que muitos imaginam, é pouco provável que a endometriose se transforme em um câncer, ou que facilite o desenvolvimento de um tumor maligno.
• O principal sintoma é a dor durante a menstruação, podendo ser intensa ou não. Mas, as portadoras de endometriose se queixam frequentemente de dor pélvica crônica, esterilidade, irregularidade menstrual e dor durante a relação sexual.
• Algumas mulheres relatam também alterações urinárias e intestinais cíclicas, como dor durante a evacuação, diarréia, dor durante a micção no período menstrual e aumento da freqüência miccional.
• A endometriose não tem cura, mas existem diversas formas de tratamento (cirúrgico e/ou medicamentoso), com o objetivo de aliviar a dor, reverter a progressão da doença, e preservar ou restaurar a fertilidade. Nos casos mais graves, é preciso remover a endometriose por meio cirúrgico, mas isso não evita o retorno da doença.
fonte: http://www.wix.com/thassantos/endometriose
Vamos nos cuidar meninas , visitas regulares ao ginecologista hem !
Bjo
Flávia Capelli
Bjo
Flávia Capelli
isso é sério msm, já li mt sobre. beijos
ResponderExcluirOi Flávia.
ResponderExcluirAcabei de ler seu post e se possivel gostaria de saber a fonte da informação, pois queria me aprofundar um pouco mais nesse assunto
Beijos
Olá meninas !
ResponderExcluirSuper importante esse assunto não é mesmo!
mais informações vcs encontram aqui
http://www.endometriose.net/v2.0/inicio.asp
bjos
até mais
Tenho alguns desses sintomas acima, mas sempre foi dito como "normal' mesmo. Vou até fazer uma visita ao médico, checar tudo!
ResponderExcluirPost esclarecedor, muito bom!
:** Fla
Graças a my God a única coisa que tenho são as benditas cólicas mensais...
ResponderExcluirOi Flavia eu tenho endometriose ha um bom tempo!!!Adorei seu post informaçao e sempre bom !!!
ResponderExcluirBj
Valeu pela informação. Não sabia sobre esse mal, olha o perigo!
ResponderExcluir